ABRACE ESSA CAUSA!


Os efeitos da aids na vida de crianças e adolescentes brasileiros são devastadores. A doença afeta a saúde dessa população quando são infectados pelo HIV através da mãe e compromete sua estrutura familiar quando ficam órfãos em decorrência da aids.

O Adoção PositHIVa é um livro-reportagem que retrata a dificuldade que crianças e adolescentes abrigados em casas de apoio de Curitiba enfrentam na adoção por serem portadores do HIV. Alguns deles são órfãos, outros foram abandonados pela família. A adoção para eles representa a esperança de uma vida nova, a possibilidade de reconstruir ou construir uma família, onde serão amados e poderão conviver com o HIV de uma forma mais feliz.

Entretanto, adoções de crianças portadoras de HIV/aids são muito raras, as de adolescentes mais ainda. O Adoção PositHIVa apresenta-se como uma fonte de informação sobre adoção, aids e as possibilidades quando esse fatores se encontram. Além de informar, esse livro visa quebrar as barreiras que impedem uma ADOÇÃO POSITIVA!

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Pílula antiaids começa a ser distribuída

O uso unificado da “pílula do dia seguinte” para aids começa a valer a partir de hoje. Com a publicação no Diário Oficial da União do novo protocolo de diretrizes terapêuticas, todas as pessoas que tiverem enfrentado uma situação de risco para o vírus HIV passam a ter acesso aos medicamentos antiaids em qualquer serviço especializado.
A profilaxia pós-exposição é indicada para todos que tiveram risco de contato com o vírus. Isso pode acontecer tanto em um acidente ocupacional quanto com vítimas de violência sexual ou pessoas que tiveram relação sexual desprotegida.
Para ter eficácia, porém, o tratamento precisa ter início no máximo até 72 horas após a exposição ao vírus. O objetivo da estratégia é facilitar o acesso e evitar a recusa de serviços em fornecer a terapia. “Antes da mudança, havia o entendimento incorreto de que um serviço especializado poderia atender apenas a um grupo determinado”, disse o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita.
Fonte: O Estado de S.Paulo

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